
“Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã.”
Mahatma Gandhi
E o que agente fizer dela, é o que fica para nós![...]”
“Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã.”
Mahatma Gandhi
Por Alam de Oliveira e Rafaela Marinho - Coordenação da Revista Cristal RPA Cristal RP faz parte da RP em Revista On Line, em sua 30ª edição, quando comemora seus 15 anos de existência. Pura Bodas de Cristal, que simboliza a transparência, beleza, solidez e singeleza. Um casamento sólido entre prática e vontade de exercitar o saber.
Por esta razão a Cristal RP faz uma anologia deste objeto com o profissional de Relações Públicas, o qual necessita de todas estas características pessoais para exercer com excelência seu trabalho. Das características citadas, a transparência é fundamental, o que nos faz refletir sobre a importância de uma boa formação desse profissional.
É com este propósito que a Cristal RP traz em sua edição especial de comemoração aos seus 15 anos da RP em Revista On Line, notícias, informações, curiosidades, novidades tecnológicas da área de comunicação.
E o melhor de tudo é que a revista eletrônica é constituída e escrita em conjunto, por mais de 40 alunos, o que exige um trabalho de liderança, acuidade visual, senso de notícia e foco em realizar uma peça que fique para sempre.
Por Jonathan FerreiraO cenário do mercado de trabalho é delineado por vários fatores que irão compor todo o seu comportamento dentro de um ambiente econômico, não podendo ser analisado de forma isolada fora de um contexto.
A atividade exercida, o setor da economia, a qualificação do profissional, a remuneração e outros quesitos influenciam no curso do mercado e o usufruto do mesmo.
O dinamismo é constante e ininterrupto e ocorre de forma a suprir as necessidades da economia, dentro dos diversos setores. Podendo ser mais exigente, como é na maioria das vezes, ou um pouco mais brando de acordo com a necessidade do momento.
O mercado das agências de comunicação, composto principalmente por empresas prestadoras de serviço nas áreas de relações públicas e assessoria de imprensa, configura um segmento em plena expansão. Sem dúvida, dentro do contexto da indústria da comunicação, as agências de comunicação constituem um importante mercado e movimentam anualmente alguns milhões.
O grande potencial e as perspectivas de ampliação dos investimentos em comunicação tornam esse mercado extremamente interessante, tanto para os profissionais como para os investidores dispostos a arriscar nesse meio. O risco inerente ao negócio, a profissionalização da comunicação e o mercado concorrente, exige um profissional de comunicação com perfil empreendedor. Esse profissional deve estar preparado para enfrentar aspectos relacionados à gestão, visão de negócio e mercado, além, é claro, de um perfil altamente qualificado do ponto de vista técnico.
Em relação ao profissional de Relações Públicas, a qualificação do mercado das agências de comunicação passa necessariamente pela análise atenta das tendências e perspectivas empreendedoras da área. É assumir uma postura crítica e avaliar a atuação das agências de comunicação e dos profissionais à frente das mesmas. Para isso, é necessário traçar um panorama desse mercado, que nos permita conhecer em detalhes o perfil e o comportamento das agências de comunicação para assim conquistar o seu espaço.
No mercado da comunicação ainda são poucas as organizações que praticam uma comunicação excelente, a grande maioria ainda se encontra num estágio mais incipiente em termos de estratégias e práticas de comunicação. Apesar do grande potencial do mercado como vimos até agora, nossas agências de relações públicas e comunicação ainda estão longe do ideal da comunicação excelente. O que indica que todos os profissionais de comunicação têm muito trabalho pela frente.
Por Hannah Diniz e Kellen CorrêaNo dia 29 de abril a Abrasel - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, realizou o maior evento gastronômico do Planeta: O Brasil Sabor, que aconteceu em Nova Lima e reuniu 29 restaurantes de Minas Gerais e seus principais pratos.
O prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda e outros executivos abriram o evento com uma apresentação solene.
As estudantes Aline Geanne, Hannah Diniz, Kellen Corrêa e Rafaela Marinho do 5° período de Relações Públicas da faculdade Newton Paiva, estavam acompanhando a solenidade e o coquetel, entrevistando alguns empresários do segmento culinário e dando suporte ao evento.
Segundo Joarez Montes, dono do “Bar Ideal”, localizado na área nobre da Savassi, "esse evento proporciona reconhecimento e atrai mais clientes para o restaurante e mostra o potencial do nosso prato, que é servido no evento, costelinha assada ao molho de barbecue com fritas , que é um sucesso total".
Por João Cezar e Marcela Rodrigues
A mais marcante característica das relações econômicas é, talvez, a lei da procura e oferta, onde quanto maior é a oferta do produto ou serviço, menor será o valor cobrado por ele (se a procura mantiver-se a mesma). Isso ocorre porque a concorrência do mercado forçará essa diminuição de valor, para que as vendas sejam viáveis. O mesmo ocorre em termos profissionais. A relação econômica entre aqueles que procuram emprego e os que o oferecem, em um sistema de mercado típico, onde se negocia para determinar quantidade e preço de um bem (no caso, o trabalho), é o chamado Mercado de Trabalho. O surgimento e as condições do Mercado de Trabalho são provocados pelo conjunto de empresas e/ou pessoas de acordo com determinado lugar e época.
Quando ocorre uma saturação do mercado, seja por excesso de oferta de trabalhadores; pela falta de qualificação dos mesmos; pelo surgimento de máquinas que substituem o homem; ou por não existirem postos de trabalho suficientes para absorver todos os profissionais; gera-se o desemprego: O grande medo da maioria das pessoas atualmente. E exatamente por isso, surge a dúvida em relação á que profissão seguir para, pelo menos, afastar esse perigo.
No 1.º período, a professora Tânia de Gestão em RRPP, nos passou um texto bem interessante de Paulo Nassar - ABERJE - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, onde relata que a professora Maria P. Russel, da Syracuse University, instituição de ensino norte-americana de 1870, esteve em um encontro com profissionais de comunicação em São Paulo, onde deixou bem claro que as empresas não podem ter o luxo de não terem mais um profissional de Relações Públicas.
Relatou também algumas habilidades que esse profissional deve ter como informar com qualidade e esclarecer com profundidade aquilo que é difundido; abrir canais de comunicação entre as organizações e a sociedade; deixar claro quem tem interesse na difusão e discussão de questões públicas, entre outras.
Somos os mediadores das relações entre os stakeholders, e isso vem crescendo e valorizando a comunicação empresarial. Maria Russel prevê que, por volta de 2010, os salários dos comunicadores organizacionais norte americanos aumentarão em pelo menos 42%, quando comparados aos salários do início dos anos 2000, porem é bom lembrar que esses profissionais são bem capacitados, com formação extra curricular, como pós graduação, cursos de especialização e mais...
Somos ingredientes fundamental nessa cesta básica !
O medo de perder o emprego, de não conseguir um emprego. Medo de não conseguir espaço no mercado de trabalho para atuar na área que tanto sonhou. Medo de se tornar somente mais um formado sem chance no mercado de trabalho.
Realmente muitos devem pensar isso e muitos desses devem ser estudantes de RP (Relações Publica). Por ser uma área ainda pouco reconhecida por grande parte das empresas e alem disso achar que um RP e somente um organizador de eventos ou algo do gênero.
Justamente por isso, que nesse momento de crise o RP deve mostrar sua força. Criando espaço no mercado através da criatividade, mostrando que a relações publicas vai muito alem de eventos e festas, mostrando que o relações publicas muitas vezes tem papel determinante no dia a dia de uma empresa e muito alem disso, tem papel determinante no crescimento e fortalecimento de uma empresa.
Trabalhando de forma seria, honesta, dedicada, mostrando que a profissão de RP e uma profissão seria é que tem como uma de suas principais funções melhorar, qualificar e tornar a comunicação externa e interna de uma organização cada dia melhor.
Com isso o profissional de Relações Publica deve encarar essa crise não como uma crise, mas como a oportunidade de mostra sua cara para um mercado cada vez mais concorrido e qualificado. Que busca não só profissionais qualificados e dinâmicos mais sim os melhores naquilo que se propõem a fazer. Por isso não se deve temer e sim agir para mostrar todo seu valor.
Por Joel Araujo e Jéssica Anselmo
A profissão de Relações Públicas e seu campo de atuação tem se expandido e segundo pesquisa da revista EXAME de abril de 2005 RP está entre as 8 profissões promissoras para o futuro. As mudanças rápidas que acontecem e o volume cada vez maior de informações circulando exigem um profissional capacitado que saiba se fazer ouvir por seus públicos estratégicos. As empresas que desejam se perpetuar no mercado precisam se mostrar responsáveis e serem compreendidas e vistas de forma clara para obter os resultados esperados.
Os profissionais modernos devem ser dinâmicos já que com constantes descobertas e avanços tecnológicos quem fica parado se desatualiza rapidamente. A formação acadêmica é de extrema importância mas o objetivo não é ensinar fórmulas prontas e sim prover conhecimentos que sejam utilizados de forma inovadora e criativa.
Todo o aparato tecnológico disponível atualmente abre um leque de opções para o profissional de Relações Públicas segmentar cada vez mais seus públicos e com isso atingir resultados melhores. É preciso portanto que esses profissionais tenham muito conhecimento para saber aplicar a estratégia correta usando ferramenta certa.
Pensar em ferramentas ou veículos de comunicação como forma de solucionar problemas por si só, é um modo enganoso de se ver o papel de Relações Publicas. Espera-se de qualquer profissional o alcance de resultados, e um dos objetivos do profissional que trabalha RP é ser compreendido utilizando de estratégias realmente eficazes. Foi o que fez a área de Relações Publicas da Multinacional WAL-MART, quando solicitada a desenvolver uma maneira das pessoas saberem como o Wal-Mart tratava temas ambientais e sustentabilidade. Através de desenhos simples, foram representadas idéias complexas que podem ser compreendidas facilmente. Outras empresas já utilizam da mesma estratégia de transmitir idéias através de desenhos como MICROSOFT, INFOSYS CONSULTING, e PEET’S COFEE & TEA. A explicação para o sucesso segundo Dan Roam, consultor visual de empresas como E-BAY, e a Marinha Norte-Americana, é que “ Entre o excesso de informações, a globalização e a mera complexidade das empresas modernas, temos de ser mais visuais e menos dependentes da linguagem oral ou escrita ao comunicar idéias.”
Fonte: Revista "Tam nas Nuvens" Janeiro 2009
Mestre & Blatgé especializada no comércio de máquinas e equipamentos. Devido à situação geral das primeiras décadas do século XX ocorreu seu desmembramento. A empresa cresceu e se espalhou rapidamente por todo o país. Chegando a ser líder em mercado de varejo por três décadas consecutivas.
Segundo informações da Wikipéda seus funcionários “orgulhavam-se em afirmar que a Mesbla só não vendia caixões funerários, que são para os mortos, para os vivos tinham todas as mercadorias, desde botões até automóveis, lanchas e aviões.” O que mostra que a empresa não trabalhava em um segmento específico, vendendo qualquer mercadoria dos mais diversos segmentos para todos os públicos. Deste modo é percebível que embora fosse uma loja de departamento não apresentava uma especificidade de produtos para venda, bem como não se importava com a qualidade dos mesmos, tendo em vista que segundo a mesma fonte, em determinados períodos a empresa chegou a vendar, por exemplo, câmeras fotográficas de baixa qualidade e que posteriormente não apresentava nem sequer assistência técnica, mostrando uma total falta de preocupação com o cliente.
Para piorar a situação, havia desorganização no interior das lojas e falha nas campanhas publicitárias, ficando clara a falta de percepção dos gestores em relação a tomada de decisão, que contribuiu para o rápido processo de crise.